Foto: Luís Lourenço
“Considerando
que as condições que nos fizeram aderir a esta medida se mantêm,
na sua vasta maioria, nomeadamente as restrições à mobilidade dos
cidadãos de todo o mundo e as incertezas face à retoma da
actividade, vamos prorrogar o período de lay-off por um período
suplementar de 30 dias, até 31 de maio, de acordo com o decreto-lei
que regulamenta esta matéria”, informou o conselho de
administração da companhia aérea, num comunicado que a agência de
notícias 'Lusa' teve acesso.
A
companhia aérea portuguesa esclarece ainda que os colaboradores
serão informados individualmente sobre a modalidade que lhes será
aplicada na extensão do lay-off e reitera que “tudo fará para
proteger os empregos, a saúde e a segurança da família TAP”. Não
é conhecido, por enquanto, o número de trabalhadores que
continuarão abrangidos pelo regime.
A
companhia aérea portuguesa tem quase a totalidade dos seus voos
suspensos. Não tem voos regulares em curso, desde o início de
março, realizando apenas voos para transporte de passageiros, em
regime de repatriamento, e de carga, considerados humanitários, já
que se destinam ao transporte exclusivo de equipamentos médicos e
hospitalares relacionados com o combate à doença do covid-19.
Mantém alguns voos para as ilhas Terceira e de São Miguel, nos
Açores e para a Madeira. Contudo, para o mês de maio a TAP já tem
programadas diversas operações comerciais, nomeadamente voos para o
Brasil e países europeus, que serão anunciados de acordo com o
levantamento das restrições e após autorização das autoridades
de aviação civil desses países.

Nenhum comentário:
Postar um comentário