Até sempre...
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Força Aérea Portuguesa retira Alouette III de serviço
Mais uma aeronave que é retirada de serviço, ficando a saudade e a recordação do trabalhar daquela Turbina.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Administração da TAP quer viabilizar a empresa mantendo os atuais postos de trabalho
O Conselho de Administração (CA) da TAP garantiu, durante uma reunião com quatro sindicatos, que “tudo será feito para a viabilização da empresa e a manutenção dos postos de trabalho”, segundo um comunicado nesta segunda-feira, dia 15 de junho, divulgado pelas estruturas sindicais.
A reunião dos administradores, num órgão em que o Estado está representado, foi com o Sitava (Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos), o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), o Sindicato dos Técnicos de Manutenção da Aeronaves (Sitema) e o Sindicato Nacional dos Engenheiros e Engenheiros Técnicos (SNEET).
As estruturas sindicais “questionaram o CA sobre a continuação do regime de lay-off, medida que está a penalizar fortemente os trabalhadores”, tendo ainda manifestado “a sua grande preocupação com a continuação deste regime que iria agravar ainda mais a situação financeira de largas franjas dos trabalhadores das empresas do grupo TAP, que viram os seus rendimentos mitigados bem acima de um terço que o regime de lay-off previa”.
Estas entidades abordaram ainda a “necessidade de esclarecimento sobre os termos em que a chamada ajuda à TAP será concretizada e o seu efeito na empresa no futuro imediato”, tendo da parte do CA sido “comunicado que tudo será feito para a viabilização da empresa e a manutenção dos postos de trabalho”.
Durante a reunião, “foi ainda abordada a atual dimensão do mercado resultante da crise pandémica, tendo o CA garantido que o aumento da operação irá começar a verificar-se de imediato, reforçando-se significativamente nos meses de julho e agosto”, lê-se na mesma nota.
Os sindicatos deram ainda conta de que “esperam que da parte do acionista maioritário [Estado] tudo seja feito no sentido de garantir a continuidade de todas as empresas do grupo TAP, mantendo a sua capacidade de modo a poder continuar a servir o país e a diáspora, alimentando o importante setor do turismo e assim cumprir o seu desígnio nacional de contribuir para a melhoria das condições económicas do país”, de acordo com o comunicado.
As estruturas sindicais recordaram aos administradores “que apesar da crise pandémica os Acordos de Empresa mantêm-se em vigor e têm que ser respeitados”.
“Esperamos que a razoabilidade e o bom senso imperem e que muito rapidamente sejam aceites as condições propostas pelo Governo, para que se possa concretizar de imediato o financiamento que o Grupo TAP tanto precisa para a retoma da operação”, concluíram os sindicatos.
No dia 10 de junho, o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, disse que a TAP pode ter atualmente uma dimensão superior àquela de que vai necessitar nos próximos anos, sendo esta uma das condições da Comissão Europeia para aprovar o apoio.
“Nós podemos ter neste momento uma empresa com uma dimensão superior àquela que são as necessidades nos próximos anos. Isto é uma condição da Comissão Europeia”, disse o governante, numa conferência de imprensa, em Lisboa, depois do anúncio da aprovação de Bruxelas a um apoio estatal à TAP no valor máximo de 1,2 mil milhões de euros.
No entanto, o governante disse julgar ser possível apresentar à Comissão Europeia “um bom caso” que não tenha como consequência uma “restruturação excessiva da TAP”.
Notícia distribuída pela agência ‘Lusa’
Crédito e notícia original: NewsAvia
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Governo aguarda resposta dos privados sobre plano de Intervenção na TAP
O Governo Português está a aguardar resposta do acionista privado na companhia aérea de bandeira TAP sobre as condições do Estado para intervenção na companhia.
“Faremos uma intervenção na TAP, estamos prontos para a fazer numa questão de dias, falta o [acionista] privado aceitar as condições que o Estado apresentou. É um processo que carece da autorização da Comissão Europeia”, afirmou nesta segunda-feira, dia 8 de junho, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos.
Portugal “está enquadrado na União Europeia, há um conjunto de regras que regulam o auxílio do Estado às empresas e portanto é assim o processo, tanto para Portugal como para qualquer país europeu”, explicou.
Pedro Nuno Santos falava aos jornalistas durante uma visita às obras de requalificação do ramal ferroviário do porto de Sines, no distrito de Setúbal.
Sem revelar valores, Pedro Nuno Santos, adiantou que “o Estado português quer intervencionar a TAP porque é uma empresa estratégica para o desenvolvimento nacional”.
“A intervenção é de grande dimensão e nós não a fazemos de olhos fechados. Há um conjunto de condições que têm de ser aceites pelo privado e é assim que o Estado se dá ao respeito”, declarou.
Questionado pelos jornalistas sobre se o modelo para a TAP é inspirado noutros países europeus, o governante, sublinhou que será “o modelo que achamos que é importante” para a companhia aérea.
“Cada país, cada companhia aérea tem a sua realidade, as suas necessidades, as suas especificidades e tem a resposta que deve ter. Portugal tem a capacidade, às vezes, de fazer as coisas melhor que os outros, não temos de estar sempre à espera de saber se fazemos igual ao que fizeram os alemães ou os franceses”.
Segundo o ministro da Infraestruturas e da Habitação, “ao contrário da mensagem que tem passado de que há uma resposta única para todas as companhias aéreas, isso não corresponde à realidade. Cada companhia aérea tem a sua especificidade e a nossa também tem a sua especificidade”.
“Temos fronteira terrestre apenas com um único país. A TAP, o tráfego aéreo, o transporte aéreo é crítico para Portugal e é por isso que não dizemos que não à intervenção na TAP, para salvar a TAP, mais ninguém em particular”, acrescentou.
Desde 2016 que o Estado (através da Parpública) detém 50% do capital da TAP SGPS, o consórcio privado ‘Atlantic Gateway’ (de Humberto Pedrosa e David Neeleman) tem 45% e os restantes 5% da empresa estão nas mãos dos trabalhadores.
Foto © João Chaves
Crédito e notícia original: NewsAvia
sábado, 30 de maio de 2020
“Desprezo da TAP” Pelo aeroporto do Porto “Não é aceitável”, Acusa o município nortenho
A Câmara Municipal do Porto, no norte de Portugal, considera que o recente comunicado da Administração do Grupo TAP (LINK notícia relacionada) prova a “visão colonialista” e “exclusivamente turística” que a companhia aérea tem sobre o Norte, acusando a companhia de estar a comportar-se como “um agente privado da economia”.
A reação surge depois de na quarta-feira, dia 27 de maio, o Conselho de Administração da empresa ter decidido suspender o plano inicial de retoma de rotas a partir de junho.
“O comunicado anteontem [quarta-feira] emitido pela companhia em nada sossegou os operadores económicos e a Câmara do Porto, também porque a companhia indicia ter sobre a cidade e a região servida pelo Aeroporto Francisco Sá Carneiro uma visão colonial e quase exclusivamente turística, quando afirma que irá reunir-se somente com as entidades de turismo regionais”, defende a autarquia em comunicado distribuído nesta sexta-feira, dia 29 de maio, na cidade do Porto.
O município salienta que, independentemente da importância que o setor do turismo tem para a cidade do Porto e para a região Norte, há setores empresariais que dependem das boas e frequentes ligações aéreas a cidades estratégicas do ponto de vista do desenvolvimento económico e da atração de investimento.
Para a Câmara Municipal do Porto, destinos como Londres, Paris, Amesterdão, Genebra ou Milão são absolutamente estratégicos, não apenas para garantir a mobilidade dos portugueses que trabalham e residem no Norte do país, mas também como garantia de que setores como os do calçado ou do têxtil continuam a ver asseguradas ligações “eficazes, rápidas e independentes das vontades do mercado”.
“A visão meramente turística da TAP na relação com o aeroporto do Porto é por isso a prova de que a companhia apenas tinha aumentado a sua operação no Francisco Sá Carneiro nos últimos anos por razões meramente oportunistas e não por vontade estratégica ou por querer assumir um papel de verdadeira companhia aérea de bandeira, capaz de assegurar ligações estratégicas para o equilíbrio económico nacional e a mobilidade de todos os portugueses, nomeadamente, da Diáspora”, assinala o município.
A autarquia liderada pelo independente Rui Moreira considera que é falsa, a ideia de que, após a pandemia, os voos a partir do Aeroporto do Porto deixarão de ter procura, e salienta que a justificação da TAP não é sustentada, como demonstra a retoma “quase imediata das restantes companhias áreas estrangeiras”, nem consistente com “a existência de um hinterland que representa mais de cinco milhões de cidadãos do Norte e Centro do País e boa parte da Galiza”.
Admitindo, contudo, que a TAP está interessada em corresponder à procura, a autarquia considera que a companhia aérea de bandeira nacional “está, de facto, a comportar-se como um agente privado da economia”.
“Sendo isto legítimo, já não é aceitável que invoque interesse público e procure, assim, a subsidiação por parte do Estado português para uma operação que tem de ser sustentável e que diz ser rentável a partir de Lisboa. Qualquer tentativa de subverter este argumento só pode ser de facto apelidada de provinciana”, afirma.
Para o município, o “desprezo da TAP” pelo aeroporto do Porto “não é aceitável”, pelo que considera, havendo vontade de continuar ou voltar a ser companhia de bandeira, apoiada pelo Estado, à TAP “exige-se que retome a operação, pelo menos, na mesma medida e proporção que operava anteriormente e que o faça comunicando de forma clara, distinguindo “voos” de “rotas” em cada um dos aeroportos”.
Para além disso, a autarquia acusa a companhia aérea de deixar de “sistematicamente” contabilizar a “ponte aérea” para Lisboa como sendo ligações ou frequências que interessem ao Porto e ao Norte, “quando tal apenas serve para encaminhar passageiros para um aeroporto que já não é capaz de processá-los”.
Na nota, a câmara dirigida por Rui Moreira, lembra que em julho de 2019, a TAP operava a partir do Porto 297 voos semanais, 183 dos quais para a Europa, 12 intercontinentais e 102 entre o Porto e Lisboa. Estes voos correspondiam a 13 rotas para aeroportos europeus (incluindo Madeira e Ponta Delgada), três para Brasil e Estados Unidos e ainda a ponte aérea para a capital.
Com a redução proposta, a TAP deixaria de ter a capacidade de transportar cerca de 25 mil passageiros por semana para a Europa, para passar a transportar cerca de mil.
“Ou seja, a TAP, uma companhia aérea de bandeira e que voa com as cores nacionais e em que o Estado português é o principal acionista com 50% do capital, passaria a operar no Porto, apenas 0,04% para a Europa, relativamente a 2019. Para fora da Europa, a operação passaria a ser zero”, concretiza o município que salienta que pese embora a companhia tenha anunciado que ia rever o plano de retoma, ainda não se conhecem as alterações que pretende introduzir.
Crédito e notícia original: NewsAvia
sexta-feira, 29 de maio de 2020
CS-DAY | Aerobática | Pitts S-2b Special | LPVL
CS-DAY | Aerobática | Pitts S-2b Special | LPVL
(Festa do Pilotaço 2004 - Aeródromo de Vilar de Luz)
(29 de Maio de 2004)
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Maior aeronave eléctrica do mundo prepara-se para realizar primeiro voo
A maior aeronave totalmente eléctrica do mundo, denominada de ‘Cessna Caravan’, está prestes a realizar o seu primeiro voo, com uma duração de 20 a 30 minutos sobre o estado de Washington nos Estados Unidos, já esta quinta-feira, avança o ‘The Guardian’.
O avião pode transportar nove passageiros, contudo o piloto vai realizar o primeiro voo sozinho, a uma velocidade de 183 quilómetros por hora. A fabricante de motores, ‘magniX’, espera que a aeronave possa estar disponível para serviço comercial até ao final de 2021 e ter um alcance de 160 quilómetros.
Antes da pandemia da Covid-19 a aviação era uma das fontes de crescimento mais rápido das emissões de dióxido de carbono (CO2), que contribuíam para um agravamento da crise climática. Muitas empresas estão agora a trabalhar com aviões eléctricos, para reduzir essa pegada.
Contudo, ainda serão necessárias grandes inovações para reduzir o peso das baterias, permitindo assim que os aviões de maior dimensão consigam voar para grandes distâncias apenas com energia eléctrica. Para além desta, existem outras fontes de energia em fase de testes, como é o caso do hidrogénio e biocombustíveis.
A indústria da aviação é fortemente regulamentada para garantir a segurança no seu funcionamento, mas a ‘magniX’ espera que, ao modernizar um avião já existente, o processo de certificação possa ser acelerado. Um hidroavião menor movido por um motor magniX realizou um voo de curta distância em Dezembro.
Roei Ganzarski, CEO da magniX, refere que os aviões actuais são caros de operar e muito poluentes. «Os aviões eléctricos terão um custo 40% a 70% mais baixo por cada hora de voo, o que significa que os operadores poderão ter mais aviões a voar em aeroportos menores, resultando numa experiência mais curta e de porta em porta, sem o perigo das emissões de CO2».
O responsável acredita que todos os voos de menos de mil milhas serão completamente eléctricos dentro de 15 anos. Contudo sublinha que «a densidade de energia (da bateria) não corresponde ao que gostaríamos. Embora seja bom para voos de curta distância, há muito potencial por explorar nas baterias», afirma.
«Agora que a primeira aeronave comercial totalmente eléctrica vai realizar o primeiro voo, as empresas de baterias estão a começar a trabalhar mais afincadamente em soluções de baterias prontas para o sector aeroespacial», referiu Ganzarski.
Crédito e notícia original: Executive Digest
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Euro Atlantic desembarca no Porto material sanitário oriundo da China
Um Boeing 777-200ER da companhia portuguesa Euro Atlantic Airways é esperado na madrugada desta quarta-feira, dia 27 de maio, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto, norte de Portugal, com uma carga de 23 toneladas de material sanitário, entre equipamentos de proteção individual e produtos hospitalares e farmacêuticos para combate à pandemia de covid-19.
O avião de bandeira portuguesa, matrícula CS-TFM, partiu do Aeroporto de Hangzhou Xiaoxan, na República Popular da China, pelas 19h57 locais desta terça-feira, dia 27 de maio. No dia anterior tinha descolado de Faro, no sul de Portugal, onde está baseado, tendo feito um voo de posição para Hangzhou que demorou cerca de 12h30.
Segundo informação da companhia aérea portuguesa o avião foi contratado por uma empresa portuguesa de transitários, com sede na Maia, no norte do País.
Este B777-200ER da Euro Atlantic tem sido utilizado durante este período de pandemia em diversos voos de repatriamento, e em dois deles realizou igual número de voltas ao mundo. No último fim-de-semana, operou para a ‘Amethyst Jet Solutions 1927’ um voo entre o Aeroporto Internacional de Pequim, capital da China, e o Aeroporto de Budapeste/Ferenc Liszt, capital da Hungria, um voo sanitário para transporte de equipamentos hospitalares para este país do Leste da Europa.
Vários voos sanitários do Brasil e da China para Angola
Na segunda-feira, dia 25 de maio, em que foi assinalado o ‘Dia da África’, a Euro Atlantic esteve em Angola com dois Boeing 767-200ER (matrículas CS-TKT e CS-TKR), que transportaram material médico da China e do Brasil, para os hospitais deste país africano de língua oficial portuguesa. Os voos foram fretados pela congénere angolana BestFly.
Um dos voos proveniente da República Popular da China, teve origem no Aeroporto de Changsha Huanghua, e fez uma escala técnica no Aeroporto de Colombo, no Sri Lanka, repetindo outros quatro voos que já foram feitos nos últimos dias pela mesma aeronave (CS-TKT) da companhia aérea portuguesa com destino a Luanda.
O voo do Brasil, proveniente do Aeroporto de São Paulo/Guarulhos, representa já a terceira exportação de material cirúrgico do Brasil para Angola, transportado em voo especial da Euro Atlantic nas últimas duas semanas.
Euro Atlantic transforma interior de cabina de B767 para transporte de cargas
Face à grande procura que a companhia portuguesa tem tido nas últimas semanas para transporte de cargas em aviões de passageiros, Euro Atlantic tem presentemente um avião Boeing 767-200ER a ser submetida a uma transformação da Classe Económica da sua cabina para transporte exclusivo de carga, a exemplo do que já fizeram outras empresas de transporte aéreo de passageiros. Os trabalhos estão a ser feitos num dos hangares da TAP M&E, no Aeroporto de Lisboa, e deverão estar concluídos ainda no decorrer desta semana. A TAP transformou com sucesso, um dos seus aviões A330-900neo que tem sido utilizado desde a semana passada na ponte aérea que a companhia lançou para transporte de aeroportos da China para Portugal de equipamentos de proteção e médicos de combate à pandemia de covid-19.
Crédito e notícia original: NewsAvia
terça-feira, 26 de maio de 2020
Ryanair retoma os voos para Portugal a 1 de julho
A Ryanair anunciou que vai retomar os voos diários para Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Chipre a partir da Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Holanda e Alemanha, a partir do próximo dia 1 de julho.
Em comunicado, distribuído nesta terça-feira, dia 26 de maio, a companhia de baixo custo irlandesa adianta ter planos para “operar 40% da sua programação de voos” em julho, “uma vez que a Espanha anunciou este fim-de-semana que eliminaria as restrições de viagem e de visitantes a partir de 1 de julho, à semelhança da Itália, Chipre, Grécia e Portugal, que preparam a reabertura dos seus hotéis e praias para a principal época de férias nos meses de julho e agosto”.
Os voos diários a retomar pela Ryanair a partir de 1 de julho têm origem nos “países do Norte da Europa, incluindo Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Alemanha”, e destino nos “principais aeroportos de Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Chipre”.
“Após quatro meses de bloqueio, celebramos as medidas dos governos de Itália, Grécia, Portugal, Espanha e Chipre para reabrir as fronteiras, eliminar as restrições de viagem e suprimir as quarentenas ineficazes”, afirma o presidente executivo da Ryanair, citado no comunicado.
Segundo Eddie Wilson, “as famílias europeias que têm estado sujeitas a um confinamento de mais de 10 semanas, podem agora aguardar com expectativa pelas tão esperadas férias familiares para Espanha, Portugal, Itália, Grécia e outros destinos mediterrânicos em julho e agosto”.
Todos os voos da Ryanair funcionarão com novas medidas sanitárias em vigor, que exigem que todos os passageiros e tripulações usem sempre máscaras nos terminais dos aeroportos e a bordo dos aviões, em conformidade com as recomendações da União Europeia.
Crédito e notícia original: NewsAvia
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Incêndio no Aeródromo da Graciosa – Não há vítimas
Ao fim da tarde deste domingo deflagrou um incêndio na Aerogare do Aeródromo da Graciosa, ilha situada no extremo noroeste do Grupo Central do arquipélago português dos Açores, no Atlântico Norte, que em situação normal é servida com voos diários da companhia regional SATA Air Açores. Neste momento, devido à pandemia de covid-19, as ligações estão suspensas, o que deverá acontecer até, pelo menos, ao dia 28 de maio.
As primeiras notícias indicam que o incêndio foi detectado pelas 20h30 locais (menos uma hora que em Lisboa e mesma hora UTC), no terminal de cargas e em outras dependências, onde estavam guardados equipamentos essenciais à operação aeroportuária. Não há quaisquer vítimas pessoais.
Ao local acorreram viaturas e operacionais do Bombeiros da Associação Humanitária da ilha Graciosa, que em cerca de uma hora extinguiram o fogo, estando a decorrer a operação de rescaldo.
O Aeródromo da Graciosa é propriedade da Região Autónoma dos Açores e é gerido pela empresa SATA Aeródromos, tal como acontece com outros três aeródromos do arquipélago: Pico, São Jorge e Corvo.
Por enquanto não há declarações oficiais conhecidas sobre o incidente.
- Notícia atualizada às 22h30 UTC
- A foto que publicamos na abertura é da autoria de João Pavão e foi divulgada na página de Facebook TCN News (Tiago Correia News)
Crédito e notícia original: NewsAvia
Violento incêndio destrói fábrica da Bombardier Aerospace em Belfast
Um violento incêndio destruiu as instalações da Bombardier Aerospace, na cidade de Belfast, na Irlanda do Norte, Reino Unido. Os bombeiros foram alertados para o sinistro pelas 20h45 locais (19h45 UTC) deste domingo, dia 24 de maio, tendo chegado três minutos após o alarme e dado início ao combate. As chamas já atingiam as coberturas dos edifícios fabris, de onde saiam intensas nuvens de fumo negro, quando chegaram os primeiros socorristas.
As instalações acolhiam as fábricas da Bombardier que fabricavam as asas dos novos aviões Airbus A220 (antes Cseries da Bombardier), bem como outras linhas de fabrico de componentes para a industria aeronáutica e oficinas de pintura.
Cerca das 23h00 locais os bombeiros deram por controlado o incêndio, tendo iniciado as operações de rescaldo. Os prejuízos são muito grandes e na segunda-feira, dia 25 de maio, deverá haver uma posição oficial da empresa sobre o que aconteceu e que seções ficaram afetadas ou destruídas pelo incêndio.
Nas instalações da Bombardier Aerospace em Belfast, erguidas em terreno adjacente ao Aeroporto de Belfast City, fabricam-se presentemente partes em materiais compósitos, nomeadamente para as aeronaves Airbus A220 (nome porque é designada a linha de jatos regionais CSeries que foi adquirida pela fábrica europeias à canadiana).
Notícias divulgadas no final do ano passado indicam que esta fábrica na Irlanda do Norte, que emprega cerca de três mil trabalhadores e que é uma das mais importantes da região em termos industriais e de facilitação de empregos, foi vendida à empresa norte-americana Spirit AeroSystems, que é também a maior fornecedora de componentes para as linhas de montagem dos aviões comerciais da Boeing, a grande concorrente da Airbus. Estaria em curso neste semestre a mudança de administração e de controlo societário da empresa.
- Foto © TWITTER/ CONNOR/@Connor Monaghan
Crédito e notícia original: NewsAvia
domingo, 24 de maio de 2020
B767 da Euro Atlantic regressa a Lisboa com avaria mecânica
Foto: ©JoãoChaves
Euro Atlantic Airways já retomou o voo entre Lisboa e a cidade de Bissau, que tinha sido interrompido na manhã desta sexta-feira, dia 22 de maio, devido a avaria mecânica registada no avião que estava a fazer a ligação entre os dois países, conforme noticiou o ‘Newsavia’. Um segundo Boeing 767-300ER, matrícula CS-TKR, descolou do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, pelas 16h30 locais, tendo embarcado os passageiros e a carga que estavam a bordo do B767-300ER, CS-TKS, que teve de regressar ao ponto de partida.
O B767 da Euro Atlantic, CS-TKS, estava a navegar sobre o Oceano Atlântico próximo da costa africana, a poucas milhas da cidade de Agadir, em Marrocos, quando foi detetada a avaria. O imprevisto regresso a Lisboa deu-se de forma normal, tendo o aparelho aterrado em segurança pelas 11h42 locais (10h42 UTC).
A Euro Atlantic está a fazer um voo fretado especial para transporte de passageiros bloqueados em ambos os países, devido à pandemia de covid-19, e para transporte de carga urgente (LINK notícia relacionada).
- Notícia atualizada às 16h30 UTC
- Foto © João Chaves
Crédito e notícia original: NewsAvia
sábado, 23 de maio de 2020
Trabalhadores da TAP continuarão em lay-off simplificado até final de junho
O Conselho de Administração da TAP decidiu voltar a prolongar o período de lay-off dos trabalhadores até final de junho, justificando com as restrições à mobilidade e a operação reduzida prevista para esse mês.
“Tendo em consideração a evolução das restrições à mobilidade das pessoas definida, a cada momento pelas autoridades governamentais dos países onde a TAP opera, e os ténues sinais da procura, a operação planeada para junho permanece muito reduzida. Deste modo, verifica-se que as condições que determinaram o recurso ao programa de lay-off simplificado […] não se alteraram significativamente, pelo que informamos da prorrogação do período de lay-off por um período suplementar de 30 dias”, lê-se na informação enviada pela companhia aérea aos trabalhadores, a que a ‘Lusa’ teve acesso.
A empresa acrescenta que todos os funcionários serão informados individualmente sobre a “modalidade que lhes será aplicada” na prorrogação do lay-off e que “tudo fará para proteger os empregos, a saúde e a segurança da família TAP”, assim como “a recuperação, a sustentabilidade e o futuro da companhia”.
A TAP recorreu, em 2 de abril, ao programa de lay-off simplificado, disponibilizado pelo Governo como uma das medidas de apoio às empresas que sofrem os efeitos da pandemia de covid-19, tendo-o posteriormente prolongado até 31 de maio. Assim, a prorrogação anunciada nesta sexta-feira, dia 22 de maio, é a segunda.
A TAP está numa situação financeira agravada desde o início da crise provocada pela pandemia de covid-19, com a operação paralisada quase na totalidade, sendo debatida uma intervenção do Estado na empresa.
Esta terça-feira, no parlamento, o ministro das Infraestruturas e Habitação disse que o Estado português iria partir para uma negociação sem “excluir nenhum cenário”, inclusivamente “o da própria insolvência da empresa, porque obviamente o Estado não pode estar capturado, algemado numa negociação com privados”.
Pedro Nuno Santos afirmou também que é preciso, em primeiro lugar, clarificar com o acionista privado qual é a sua disponibilidade para acompanhar a intervenção pública, questão à qual, segundo disse o ministro na altura, a TAP ainda não respondeu.
No dia 13 de maio, o secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, disse que o Governo espera ter uma decisão sobre a injeção de dinheiro na TAP em meados de junho, esperando que haja uma melhor “fundamentação técnica” do pedido de auxílio da companhia aérea ao Estado até ao final do mês.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu em 12 de maio que uma injeção repartida entre o acionista privado e o Estado seria “a forma mais tranquila de conversar” sobre uma capitalização da TAP.
O primeiro-ministro, António Costa, por seu turno, assegurou no início de maio que só haverá apoio à TAP com “mais controlo e uma relação de poderes adequada”, mas disse que a transportadora aérea continuará a “voar com as cores de Portugal”.
Desde 2016 que o Estado (através da ‘Parpública’) detém 50% da TAP, resultado das negociações do Governo de António Costa com o consórcio Atlantic Gateway (de Humberto Pedrosa e David Neeleman), que ficou com 45% do capital da transportadora. Os restantes 5% da empresa estão nas mãos dos trabalhadores.
Portugal contabiliza 1.289 mortos associados à covid-19 em 30.200 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.
TAP deve receber injeção de capital na ordem dos mil milhões de euros
Entretanto a imprensa nacional desta sexta-feira diz que a TAP SGPS necessita de uma injeção de capital avaliada em mil milhões de euros. O dinheiro deverá ser injetado seguindo um modelo semelhante ao aplicado noutros países europeus que já foram em auxílio das suas companhias aéreas: um rácio entre o número de aviões e o número de passageiros transportados em 2019.
Ainda não há um valor acordado em relação à injeção de capital que a TAP vai receber, mas fonte próxima das negociações disse à Rádio TSF que o valor deve rondar os mil milhões de euros.
A TAP Air Portugal tem uma frota de 105 aviões e transportou o ano passado 17,1 milhões de passageiros. Os dois lados da negociação apontam para um valor que ronda os mil milhões de euros, podendo até ser ligeiramente superior.
O Estado e os acionistas privados da TAP estiveram reunidos nas últimas duas semanas para encontrar uma solução para a transportadora aérea portuguesa, que está parada há cerca de dois meses devido à pandemia da Covid-19. Esta semana, decorreram novas reuniões entre o Estado e a Comissão Executiva da TAP.
Crédito e notícia original: NewsAvia
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Queda De A320 Da PIA Em Karachi Provoca Mais De Uma Centena De Mortos
Um Airbus A320 da Pakistan International Airlines (PIA), com 107 pessoas a bordo caiu nesta quinta-feira, dia 22 de maio, numa área residencial de Karachi, no Paquistão.
As autoridades policiais receiam que tenham morrido todos os ocupantes, 99 passageiros e oito tripulantes, além de outras pessoas em terra.
O avião, matrícula AP-BLD, tinha descolado do Aeroporto Internacional de Lahore, para um voo doméstico de cerca de 90 minutos. O aparelho tinha 15 anos de serviço.
No local do acidente estão bombeiros e outros socorristas, com muita dificuldade em intervir, dado o grande incêndio que provocou a queda da aeronave, que atinge uma assinalável área residencial.
- Notícia em desenvolvimento -11h20
- Foto © Twitter/Fakhr-e-Alam
Crédito e notícia original: NewsAvia
quinta-feira, 21 de maio de 2020
EasyJet retoma operações a 15 de junho – Lisboa e Porto recebem voos de Genebra
Foto: Luís Lourenço
A companhia europeia de baixo custo EasyJet vai retomar alguns dos seus voos a partir de 15 de junho, com um reduzido número de serviços em 22 aeroportos. A empresa anunciou nesta quinta-feira, dia 21 de maio, que serão servidos 22 aeroportos, entre os quais estão os das cidades portuguesas de Lisboa e do Porto, que receberão voos de Genebra, na Suíça.
A EasyJet está a implementar novas medidas para ajudar a garantir a segurança e o bem-estar, incluindo a limpeza e desinfeção rigorosa dos aviões e bem como a obrigação de uso de máscara para passageiros e tripulação, neste período após o confinamento obrigatório determinado em diversos países europeus atingidos pela pandemia de covid-19.
Os serviços serão operados a partir de Londres/Gatwick, Belfast, Glasgow, Edimburgo, Liverpool, Ilha de Man, Inverness, Bristol, Newcastle e Birmingham, no Reino Unido. Adicionalmente, também serão retomados os voos em França desde Nice, Paris/Charles de Gaulle, Toulouse, Bordéus, Nantes e Lille, além de operações desde Genebra, na Suíça; Porto e Lisboa, em Portugal; e Barcelona, em Espanha.
Os voos serão maioritariamente em rotas domésticas, junto com um número mínimo de rotas internacionais. A companhia aérea espera aumentar o número de voos à medida que a procura dos clientes começar a aumentar e as restrições diminuírem. “Durante o período de confinamento, a frota ficou em terra, mas os aviões foram mantidos em condições de recomeçarem a voar assim que a companhia determinasse que havia condições para tal”, refere um comunicado de imprensa distribuído nesta quinta-feira.
Foram definidas uma série de medidas adicionais que irá implementar para ajudar a garantir a saúde e o bem-estar de todos os clientes e tripulantes a bordo. Destas medidas fazem parte a desinfeção rigorosa dos aviões easyJet; os clientes, tripulação de bordo e terra terão a obrigação de usar máscaras; inicialmente também não haverá serviço de alimentação a bordo dos voos, todos operados numa rede de curta distância.
As medidas foram implementadas depois de consultadas as autoridades da aviação ICAO e EASA, e em consonância com as indicações de autoridades nacionais relevantes e aconselhamento sanitário definidas pelo consultor médico da companhia aérea.
- Veja em seguida um vídeo distribuído pela EasyJet, que realça as novas medidas de biossegurança implementadas pela empresa aérea e que devem ser seguidas pelos tripulantes e passageiros quando em viagem:
Crédito e notícia original: NewsAvia
quarta-feira, 20 de maio de 2020
Portugal Prolonga Suspensão De Voos Para Itália Até 15 De Junho
O Governo Português prolongou, pela quinta vez, a suspensão de voos comerciais para aeroportos da Itália por mais 14 dias, até 15 de junho, justificada por “cuidados excecionais” a ter com a situação pandémica no país.
A suspensão de voos para Itália aconteceu pela primeira vez em 10 março, por 14 dias, e foi prorrogada por iguais períodos em 23 de março, 8 abril, 21 de abril, 6 de maio e nesta quarta-feira, dia 20 de maio.
“Atendendo a que a situação pandémica em Itália ainda continua a merecer cuidados excecionais, verifica-se que persistem os motivos subjacentes à suspensão em apreço, pelo que se impõe uma nova prorrogação”, diz o executivo no diploma.
O despacho admite uma nova exceção, além da dos voos das aeronaves que integram ou venham a integrar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), permitindo voos em “outros casos que não se integrem nas exceções” e que sejam “avaliados e decididos ‘ad hoc’, pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), sujeito ao parecer prévio da Direção-Geral da Saúde (DGS)”.
Crédito e notícia original: NewsAvia
terça-feira, 19 de maio de 2020
segunda-feira, 18 de maio de 2020
DECIR 2020
Esta é uma lista de todos os Centros
de Meios Aéreos e respectivas aeronaves presentes (à data da
actualização), a qual vai sendo actualizada sempre que necessário
e possível.
Assim sendo pedia a colaboração de todos para uma
maior exactidão das informações e actualização da mesma.
Podem comentar este post ou enviar uma mensagem para o email geral.spotterzone@gmail.com.
Desde já o meu muito obrigado a todos
os que comigo queiram colaborar.
| DECIR 2020 | ||||||||||||
| CENTROS DE MEIOS AÉREOS | AERONAVES | MEIOS | ||||||||||
| DISTRITO | NOME | TIPO | REGISTO | HEBL | HEBM | HEBP | ANFÍBIOS | AVRAC | ||||
| PISTA | AVBM | AVBP | ||||||||||
| Aveiro | Águeda | Pista | ||||||||||
| Ovar (AM1) | Pista | |||||||||||
| Vale de Cambra | Heliporto | |||||||||||
| Beja | Beja | Pista | ||||||||||
| Moura | Heliporto | |||||||||||
| Ourique | Heliporto | |||||||||||
| Braga | Braga | Pista | ||||||||||
| Fafe | Heliporto | |||||||||||
| Bragança | Alfândega da Fé | Heliporto | ||||||||||
| Bornes | Heliporto | |||||||||||
| Mirandela | Pista | |||||||||||
| Macedo de Cavaleiros | Heliporto | |||||||||||
| Nogueira | Heliporto | |||||||||||
| Castelo Branco | Castelo Branco | Pista | ||||||||||
| Covilhã | Heliporto | |||||||||||
| Ferreiras (AFOCELCA) | Heliporto | |||||||||||
| Proença-a-Nova | Pista | |||||||||||
| Coimbra | Cernache | Pista | ||||||||||
| Coja | Pista | |||||||||||
| Lousã | Pista | 1(*) | ||||||||||
| Pampilhosa da Serra | Pista | |||||||||||
| Évora | Estremoz | Heliporto | ||||||||||
| Évora | Pista | |||||||||||
| Faro | Cachopo | Heliporto | ||||||||||
| Loulé | Heliporto | |||||||||||
| Monchique | Heliporto | |||||||||||
| Guarda | Guarda | Heliporto | ||||||||||
| Meda | Heliporto | |||||||||||
| Seia | Pista | |||||||||||
| Leiria | Alcaria | Heliporto | ||||||||||
| Figueiró do Vinhos | Heliporto | |||||||||||
| Pombal | Heliporto | |||||||||||
| Lisboa | Carregueira | Heliporto | ||||||||||
| Mafra | Heliporto | |||||||||||
| Portalegre | Ponte de Sôr | Heliporto | ||||||||||
| Portalegre | Pista | |||||||||||
| Porto | Baltar (CB) | Heliporto | H? | EC-MGG | 1 | |||||||
| Valongo (AFOCELCA) | Heliporto | |||||||||||
| Santarém | Caniceira (AFOCELCA) | Heliporto | ||||||||||
| Ferreira do Zêzere | Pista | |||||||||||
| Pernes (CB) | Heliporto | |||||||||||
| Sardoal | Heliporto | |||||||||||
| Setúbal | Alcácer do Sal | Heliporto | ||||||||||
| Grândola | Heliporto | |||||||||||
| Montijo | Pista | |||||||||||
| Viana do Castelo | Arcos de Valdevez | Heliporto | ||||||||||
| Vila Real | Ribeira de Pena | Heliporto | ||||||||||
| Vidago | Heliporto | |||||||||||
| Vila Real | Pista | |||||||||||
| Viseu | Armamar | Heliporto | ||||||||||
| Santa Comba Dão | Heliporto | |||||||||||
| Viseu | Pista | |||||||||||
| LISTA DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS | |||||||||
| (*) 1 HERAC a disponibilizar pela FA mediante, solicitação da ANEPC. | |||||||||
| (1) AVBP | |||||||||
| AFOCELCA - Agrupamento Complementar de Empresas Para Protecção Contra Incêndios | |||||||||
| AVBM - Avião Bombardeiro Médio | |||||||||
| AVBP - Avião Bombardeiro Pesado | |||||||||
| AVRAC - Avião de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação | |||||||||
| Celca - Helicóptero ligeiro para combate com água | |||||||||
| HEBL - Helicóptero Bombardeiro Ligeiro | |||||||||
| HEBM - Helicóptero Bombardeiro Médio | |||||||||
| HEBP - Helicóptero Bombardeiro Pesado | |||||||||
| HERAC – Helicóptero de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação | |||||||||
| UEPS - Unidade de Emergência de Proteção e Socorro | |||||||||
Participaram neste post os seguintes spotters:
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